Mãe e filha

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Sou uma menina de 18 anos, vivo com a minha mãe, que ficou viúva há muitos anos, do meu pai.
Temos vivido sempre na casa que o meu pai deixou e a minha mãe nunca mais quis nenhum homem. Sempre nos apoiamos uma à outra, sempre esteve comigo quando eu precisava foi minha mãe e meu pai minha amiga e agora é minha amante. A minha mãe ensinou-me tudo.
A minha mãe vai acompanha-me em tudo e há uns dias atrás foi comigo ver um concerto de uma banda muito famosa. As minhas amigas aproveitaram e foram comigo, a minha mãe tomava conta de nós éramos 4, e depois do concerto convencemos a minha mãe a ir connosco à uma esplanada beber um copo, ela alinhou o que nos deixou feliz. Na verdade ela fez-me esse favor pois estava muito cansada de tanto saltar. A minha mãe está em forma tem para os seus 41 anos 1,72m, pesa 60kg e veste 38 de soutien copa c. É loira e de cabelo comprido.
Depois de beber uma cerveja fomos todas para casa, mas antes deixamos as minhas amigas no caminho. A minha mãe estava muito cansada mas como estava a dar a reportagem sobre a banda a minha mãe, sentou-se no sofá que tínhamos na sala, deitou-se na chaise long enquanto eu me fui mudar de roupa e lavar os dentes.
Quanto cheguei à sala ela tinha adormecido com o comando na mão, fiquei a olhar para ela, estava linda descontraída. A minha-saia dela tinha subido era possível ver as suas cuecas tanga brancas, na sua mão, sobre as virilhas dava-lhe um tom de erotismo que me deixou perturbada. Na verdade fiquei a olhar longos minutos para a sua cona, e a imaginar se seria ou não depilada se os pequenos lábios seriam ou não visíveis. Na verdade apesar de sermos duas mulheres mãe e filha nunca me lembrava de ver a minha mãe nua, embora eu lhe tratasse e arrumasse a roupa, nunca lhe tinha visto o corpo despido.
Nos últimos tempos confesso que tenho andado curiosa sobre ela e sobre o corpo dela, na verdade tenho tido a libido um pouco em alta, talvez seja do calor, mas tenho-me masturbado todos os dias e muitas vezes chego a casa tão húmida que tenho de ir a correr para o meu quarto acalmar a minha cona. Ando tão húmida que tenho trocado de cuecas quase todos os dias na escola.
Ha uns dias quando arrumava a roupa suja peguei numas cuecas dela, eram brancas de algodão, mas ainda estavam quentes e a humidade era recente, parecia que ela as tinha acabado de tirar. Na verdade eu tinha acabado de chegar a casa e não estava ninguém, a minha mãe tinha saído para umas compras e entretanto estaria de volta. Na altura aproximei as cuecas do meu nariz e aquele cheiro deixou-me excitado, era um aroma doce mas forte, alem do perfume dela sentia um cheiro parecido com o que fica nos meus dedos depois de eu me tocar. Voltei a pousar as cuecas no cesto e levei-as com a restante roupa para a lavandaria.
Depois deste dia passei a lamber os meus dedos enquanto me masturbava, comecei a apreciar com muito prazer esse sumo. Nessa semana tinha-me tocado todos os dias pelo menos duas vezes, uma quando chegava da escola e outra quando me deitava. Na passada 3º feira cheguei mesmo a ir ao Wc aliviar, pois estava muito excitada.
A minha mãe ali deitada e o desejo de lhe tocar a aumentar em mim, mordia o lábio enquanto olhava para ela. Resolvo abrir a cama e preparar tudo para a meter na cama.
Já com a cama aberta e a luz da mesinha de cabeceira acesa, sigo com o meu babydol para a sala. Tiro-lhe o comando da mão e ponho braços dela em volta do meu pescoço, enquanto os meus braços em volta dela tentam levanta-la.
Consigo levanta-la, seguindo em direcção ao quarto vamos cambalenado. A minha mãe está perdida de sono mas ajuda e acaba sentando-se na beira da cama.
Ela fica sentada e pede-me para lhe tirar a roupa, eu acabo de lhe tirar a roupa toda e totalmente despida procuro a camisa de dormir dela. Não consigo deixar de olhar para o seu corpo, ela tem umas mamas muito bonitas e está totalmente depilada, fico ainda com mais tesão. Visto-lhe a camisa de dormir e quando estou quase a por-lhe os pés em cima da cama ela diz que quer fazer xixi. Pede-me ajuda para ira ao WC, acompanho-a ajudo a sentar-se. Escuto o seu mijo a cair o que me deixa à beira da loucura, e com um enorme desejo de mijar também, quase me sento ao colo dela virada para ela e mijar assim em cima das pernas dela.
Desenrolo o papel higiénico e quando estou a limpar-lhe a cona, sinto uma descarga de desejo, e começo a acariciar a cona dela. Ela inicialmente não reage mas depois começa a gemer. Eu continuo a acariciar, deixo cair o papel na sanita e agora acaricio a cona dela com os meus dedos. Ela começa a gemer, e abre os olhos, abraça-me e diz:
-Querida continua eu preciso!
Continuo a acricia-la, no grelo na cona e com a outra mão que previamente molhei no sumo da cona meto-lhe um dedo bem fundo no cu. Ela começa a vir-se na minha mão e agarrou-se ao meu pescoço beijando-me.
Quando a minha mãe se acabou de vir agarrou-se ao meu pescoço e começou-me a beijar, eu sentei-me então ao colo dela e comecei também a beija-la, explorávamos a nossa boca quando sinto a mão da minha mãe a acariciar-me o grelo, abraçada a ela, ela aproveita para meter o mamilo que saira do meu babydoll. Eu muito excitada e aflita para mijar acabo mijando nas pernas dela e tenho logo de seguida um orgasmo.
Estamos molhadas no nosso mijo mas felizes por nos termos encontrado as duas.
A minha mãe levanta-se continuando a beijar-me. Tira-me a roupa e abre o duche a sob a agua tépida que corre tomamos banho beijamos-nos esfrego a minha coxa na cona dela. Ela vai-me esfregando o corpo e quando acabamos de nos lavar ela seca-me como quando era bebe.
Eu retribuo, vou subindo e descendo o corpo dela com a toalha embrulhamos o cabelo em duas toalhas se seguimos para a cama, deitadas nuas sobre as almofadas a minha mãe abraça-me, deita-me sobre as pernas dela de encontro ao sei peito. Está com um brilho nos olhos, arranja a mama para eu me encostar e eu aproveito para meter o mamilo à boca, ela com os dedos faz a pressão sobre a mama como se fosse para eu mamar. Eu coloco a minha mão livre sobre a outra mama e aperto-lhe os mamilos. Sinto-me confortável tal como a minha mãe.
Acabamos ambas por adormecer assim.
(a continuar)

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